Ângelo Castelo Branco foi eleito (hoje, 29/05) para ocupar a cadeira número 15 da Academia Pernambucana de Letras, recebendo um total de 30 votos. Anteriormente, essa cadeira pertencia ao médico e escritor Waldenio Porto.
O novo imortal iniciou sua carreira como jornalista na redação do Jornal do Commercio, onde foi designado para cobrir o setor de Educação e Cultura. Nessa função, ele também acompanhava as sessões do Seminário de Tropicologia, coordenado pelo renomado antropólogo Gilberto Freyre. Mais tarde, trabalhou como repórter nas sucursais do Jornal do Brasil e da Folha de S. Paulo.
No Diário de Pernambuco, ele se tornou o titular da coluna Diário Político e, em várias ocasiões, exerceu as funções de secretário de redação e editorialista. Em 1979, foi convidado a assumir o cargo de secretário de Imprensa durante o governo de Marco Maciel. Ele permaneceu nessa função durante as gestões dos governadores José Ramos e Roberto Magalhães até se mudar para Brasília.
Em Brasília, Ângelo Castelo Branco inicialmente trabalhou como assessor na área de comunicação do Ministério da Educação, nas gestões dos ministros Marco Maciel e Jorge Bornhausen, durante a fase da Nova República idealizada por Tancredo Neves. Ele também participou do programa “Os Editores” na TV Educativa do Rio de Janeiro e atuou como comentarista na TV Bandeirantes em São Paulo para as eleições de 1986.
Texto: Jornal do Commercio